Palestra – Prof. Dr. Marcos Buckeridge
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Título: “UTILIZANDO A “ENGENHARIA BIOLÓGICA” PARA AUMENTAR A PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DE BIOMASSA“
. Prof. Dr. Marcos Buckeridge Laboratório de Fiosiologia Ecológica de Plantas (LAFIECO), Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo – Instituto de Biociências – USP Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (INCT-Bioentanol) Laboratório Brasileiro de Ciência e Biotecnologia do Bioetanol, CTBE, Campinas. São Paulo Data: 8 de agosto. . |
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| Resumo da palestra:
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O aumento na produção de etanol no Brasil passa pelo melhoramento do desempenho das plantas produtoras de bioenergia no campo. Para que se possam desenhar estratégias de construção de superplantas no futuro, será necessário compreender e adquirir controle sobre o seu funcionamento. Isto passará pela engenharia biológica, que consiste na integração das aplicações de biologia de sistemas e biologia sintética para desenhar organismos melhor adaptados para aplicações biotecnológicas. Neste seminário apontarei aglumas questões científicias cruciais para melhorar plantas de cana e outras gramíneas com a perspectiva de aumentar ainda mais a produçõa de biomassa. Apontarei também estratégias para “engenheirar” a cana-de-açúcar quanto ao desempenho fotossintético, acúmulo de carbono em diferentes formas e órgãos da planta e respostas aos estresses ambientais.
Lattes do pesquisador: Prof. Marcos Buckeridge é especialista em biologia vegetal que se dedicou, durante 20 anos, à pesquisa de espécies vegetais neotropicais no Instituto Botânico de São Paulo. Seus estudos buscam compreender mecanismos celulares e fisiológicos que tomam parte na semeadura em biomas tropicais, bem como no desenvolvimento de ferramentas biotecnológicas para o uso sustentado da biodiversidade. Com o evidenciamento das mudanças climáticas globais, o Dr. Buckeridge buscou compreender como a floresta tropical, incluindo species Amazônicas e da Mata Atlântica, respondem ao aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Recentemente seu grupo de pesquisas ampliou o escopo de suas investigações, incluindo a cana-de-açúcar como espécie nesta temática de pesquisa. Em 2006 passou a integrar o corpo docente do Instituto de Biociências da Universidade e desde 2009 atua no Laboratório Brasileiro de Ciência e Biotecnologia do Bioetanol. É o coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (INCT do Bioetanol). Foi presidente da Sociedade de Botânica de São Paulo, e foi designado como um dos experts para a elaboração do próximo relatório do Intergovernmental Panel of Climatic Changes (IPCC), a ser apresentado em 2014. |
Divulgação
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